Como "O Incrivél Homem Monstro", Ficou Famoso e quem Na realidade Ele é.
Você Sabia como Foi A História do "FranKenstein"
Vou lhe dizer como aconteceu esta História de Horror, como tudo começou:
Boris Karloff, em sua máxima interpretação cinematográfica: " Frankenstein "
BORIS KARLOFF, OU
" A CIÊNCIA DO FANTÁSTICO "
Ele nasceu em Dulwich, Inglaterra, aos 23 anos de novembro 1887. Ele chamava-se, na vida real, Willian Henry Pratt. Ele criou a "marca registrada" do horror! Ela foi aquele que interpretou Frankenstein, assustando milhões de pessoas em todo o mundo, vivendo o "monstro" mais "sagrado" e famoso do Cinema! Ele na realidade era um homem que apreciava crianças, flores e jardinagem! Ele, o fabuloso, Boris karloff !
A carreira de Boris Karloff não foi aquela que sua família planejara. Seu pai, funcionário público, morreu deixando nove filhos e karloff
era o menor. Seus irmãos queriam que ele ingressasse no serviço
consular britânico e o proibiram de atuar em programas da igreja de sua
cidade. Mas, em 1909, ele deixou tudo e foi para o Canadá. Trabalhou como peão, até ganhar o primeiro papel de ator. E , dai por diante não mais parou, vivendo sempre com a "maquiagem do horror" em seu rosto. Residiu durante 50 anos nos Estados Unidos, sem contudo abandonar a cidadania britânica.
Ultimamente, Boris Karloff
vinha atuando em programas de televisão, como mestre de cerimônias.
Mas, não deixava de aproveitar as oportunidades que o Cinema lhe
oferecia, todas elas em papéis sem muita importância, em filmes "sofisticados", sobre monstros e cientistas loucos. Seu último desempenho nas telas, foi na película "Sob o Poder da Maldade", com direção de Michael Reeves.
Morreu o "imortal" Boris Karloff. Ele jamais será esquecido!
O culto ao "horror", tema preferido de karloff, estende-se também ao "vampirismo"; e ambos tem servido como fonte para escritores, poetas, homens de letras. Desde Goethe (Joham Wolfgang, 1749-1832), que foi o primeiro a perceber o grande potencial literário a ser aproveitando, ao escrever o poema "A Noiva de Corinto", em fins do século XVIII _ nessa época, a "vampirologia" começava a passar de folclore
e lenda popular, para matéria literária, através da Escola Romântica. A
publicação do poema foi muito comentada e atacada, dando margem a que o
assunto ficasse definitivamente transformado em tema literário,
passando posteriormente a ser aceito como ficção.
Até 1816, apareceram somente contos e narrativas populares sobre os casos de vampiros e monstros. Nesse mesmo ano, Mary Shelley escreveu "FranKenstein" e o italiano John Willian Polidori, doutorado em Medicina com apenas 20 anos de idade, escreveu "O Vampiro", narrando uma viagem á Europa, em companhia de Lord Byron (George Gordon), 1789-1824 e apresentando o poeta inglês de maneira caricatural, em forma de vampiro. Outros que tentaram esse gênero: Gogol (Gogol-Janovski, 1809-1852), Gautier (Théophille, 1811-1872), Prosper Merimés (1805-1870), Guy de Maupassant (1850-1893), Isidore Ducasse (conhecido também por Conde de Lautréamont, 1846-1870), Conan Doyle ("Sir" Arthur, 1859-1030).
Na literatura brasileira, abraçou o gênero "vampiresso" e do "horror", o escritor Dalton Trevisan, com seu livro "O Vampiro de Curitiba".
legal não! Nossa curti muito essa história muito show.
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