expr:class='"loading" + data:blog.mobileClass'>

Translate

domingo, 12 de abril de 2015

O Incrível Homem Monstro, Frankenstein

Como  "O Incrivél Homem Monstro", Ficou Famoso e quem Na realidade Ele é.
Você Sabia como Foi A História do "FranKenstein"

 

Vou lhe dizer como aconteceu esta História de Horror, como tudo começou:
  


Boris Karloff, em sua máxima interpretação cinematográfica: " Frankenstein "


                               BORIS KARLOFF,  OU
               " A CIÊNCIA  DO  FANTÁSTICO "

 
Ele nasceu em Dulwich, Inglaterra, aos 23 anos de novembro 1887. Ele chamava-se, na vida real, Willian Henry Pratt. Ele criou a "marca registrada" do horror! Ela foi aquele que interpretou Frankenstein, assustando milhões de pessoas em todo o mundo, vivendo o "monstro" mais "sagrado" e famoso do Cinema! Ele na realidade era um homem que apreciava crianças, flores e jardinagem! Ele, o fabuloso, Boris karloff !

A carreira de Boris Karloff não foi aquela que sua família planejara. Seu pai, funcionário público, morreu deixando nove filhos e karloff era o menor. Seus irmãos queriam que ele ingressasse no serviço consular britânico e o proibiram de atuar em programas da igreja de sua cidade. Mas, em 1909, ele deixou tudo e foi para o Canadá. Trabalhou como peão, até ganhar o primeiro papel de ator. E , dai por diante não mais parou, vivendo sempre com a "maquiagem do horror" em seu rosto. Residiu durante 50 anos nos Estados Unidos, sem contudo abandonar a cidadania britânica.








Ultimamente, Boris Karloff vinha atuando em programas de televisão, como mestre de cerimônias. Mas, não deixava de aproveitar as oportunidades que o Cinema lhe oferecia, todas elas em papéis sem muita importância, em filmes "sofisticados", sobre monstros e cientistas loucos. Seu último desempenho nas telas, foi na película "Sob o Poder da Maldade", com direção de Michael Reeves.

Morreu o "imortal" Boris Karloff. Ele jamais será esquecido!

O culto ao "horror", tema preferido de karloff, estende-se também ao "vampirismo"; e ambos tem servido como fonte para escritores, poetas, homens de letras. Desde Goethe (Joham Wolfgang, 1749-1832), que foi o primeiro a perceber o grande potencial literário a ser aproveitando, ao escrever o poema "A Noiva de Corinto", em fins do século XVIII _ nessa época, a "vampirologia" começava a passar de folclore e lenda popular, para matéria literária, através da Escola Romântica. A publicação do poema foi muito comentada e atacada, dando margem a que o assunto ficasse definitivamente transformado em tema literário, passando posteriormente a ser aceito como ficção.




Até 1816, apareceram somente contos e narrativas populares sobre os casos de vampiros e monstros. Nesse mesmo ano, Mary Shelley escreveu "FranKenstein" e o italiano John Willian Polidori, doutorado em Medicina com apenas 20 anos de idade, escreveu "O Vampiro", narrando uma viagem á Europa, em companhia de Lord Byron (George Gordon), 1789-1824 e apresentando o poeta inglês de maneira caricatural, em forma de vampiro. Outros que tentaram esse gênero: Gogol (Gogol-Janovski, 1809-1852), Gautier (Théophille, 1811-1872), Prosper Merimés (1805-1870), Guy de Maupassant (1850-1893), Isidore Ducasse (conhecido também por Conde de Lautréamont, 1846-1870), Conan Doyle ("Sir" Arthur, 1859-1030).
Na literatura brasileira, abraçou o gênero "vampiresso" e do "horror", o escritor Dalton Trevisan, com seu livro "O Vampiro de Curitiba".



legal não! Nossa curti muito essa história muito show.







Nenhum comentário: